segunda-feira, maio 19, 2008

Lua Nova


Tal como tinha previsto, ontem à noite acabei de ler pela segunda vez o "Lua Nova", de Stephenie Meyer (Luz e Escuridão). Simplesmente maravilhoso. Estou mesmo agarrada a esta saga, é espetacular. Estou mesmo ansiosa para começar a ler o "Eclipse", mas para mal dos meus pecados, corri praticamente as livrarias todas de Aveiro onde podia encontrar o livro e nada... Pode ter estado não sei quantas semanas consecutivas em nº1 no New York Times Bestsellers, destronando o "Harry Potter e os Talismãs da Morte", de J.K.Rowling (de que sou grande fã também, apesar de haver quem ache que se trata de uma história para putos), que tinha sido lançado por aqueles lados há bem pouco tempo, mas como não é tao mediático como o Harry Potter nem sequer direito tem de estar à venda nas livrarias no dia do seu lançamento aqui em Portugal...
Mas falando agora do "Lua Nova"...
Neste livro Bella tem que aguentar uma situação bastante pior do que estar a ser caçada por um vampiro sedento. Depois de um terrivel acidente em casa dos Cullen durante a sua festa de aniversário, Edward decide deixá-la, ir-se embora e agir como se "nunca tivesse existido". Bella entra num estado de profunda depresão, alheando-se de tudo quanto a rodeia, tentando não pensar, não recordar sequer... Até que um dia se apercebe de que em determinados momentos consegue ouvir a voz do seu amado. Na busca de tentar ouvir cada vez mais esta voz acaba por se aproximar de Jacob, um índio, tornando-se no seu melhor amigo. O que eles não sabem é que as lendas do povo de Jacob são mesmo verdadeiras, não só no que toca à questão dos vampiros, como também em relação aos lobisomens, seus inimigos mortais. Apesar de continuar a tentar ouvir a voz de Edward, Bella não acredita que alguma vez o voltará a ver, até ao dia em que devido a um mal entendido Alice, irmã de Edward, vai ter com Bella e acaba por descobrir que este se está a tentar matar em Itália, desafiando os Volturi, uma família de vampiros bastante poderosa que vive em Itália. Numa corrida desenfreada contra o tempo, Bella vai tentar salvar Edward, mesmo que no fim isso faça com que o buraco que tem no peito se abra ainda mais, despedaçando-o.
Tal como o anterior, este livro está muito bem escrito e bem provar que afastar-nos da pessoa de quem amamos só para a proteger não resolve nada, muito pelo contrário. Bella mostra isso a Edward.

Contra-capa:
"Eu sabia que ambos corríamos perigo de vida. Mesmo assim, naquele instante, senti-me bem. Completa. O coração batia acelaradamente e o sangue corria-me, quente e veloz, nas veias. Os meus pulmões encheram-se do doce aroma que emanava da sua pele. Era como se nunca tivesse havido um buraco no meu peito. Sentia-me óptima - não curada, mas como se nunca tivesse existido qualquer ferida."

"Sentia-me como se estivesse aprisionada num daqueles pesadelos aterradores, nos quais temos de correr, correr até os pulmões rebentarem, mas não conseguimos fazer o nosso corpo deslocar-se com rapidez suficiente...
No entanto, não se tratava de sonho nenhum e, ao contrário do que acontecia naquele tipo de pesadelos, eu nao fugia para salvar a minha vida; corria para salvar algo infinitamente mais precioso. A minha própria vida pouca importância tinha naquele dia.

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Para Bella Swan, existe algo mais importante do que a própria vida: Edward Cullen. Porém, estar apaixonada por um vampiro é mais perigoso do que ela alguma vez poderia imaginar. Edward já salvou Bella das garras de um vampiro maléfico, mas agora, à medida que a sua relação ameaça tudo que se encontra por perto e todos os que lhes são queridos, eles apercebem-se de que os seus problemas podem estar apenas a começar...

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Legiões de leitores, arrebatados por Crepúsculo, best-seller de New York Times, estão ansiosos pela continuação da história dos amantes perseguidos pela má sorte, Bella e Edward. Em Lua Nova, Stephenie Meyer assina outra irresistível combinação de romance e suspense com um toque sobrenatural. Apaixonante, fascinante e cheia de surpreendentes reviravoltas, esta saga amorosa de vampiros caminha a passos largos para a imortalidade literária."

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